Site brasileiro criou uma forma que turistas estrangeiros possam comer na casa de moradores locais
e desfrutar de umaexperiência gastronômica regional diferente!
“Ser o Airbnb dos jantares, e também o maior restaurante do mundo sem ter nenhum restaurante”. É assim que Flavio Estevam define sua nova startup, o site www.dinneer.com, lançado em julho de 2015.
” O Dinneer é um site que conecta pessoas que amam novas experiências gastronômicas com anfitriões que oferecem almoços e jantares exclusivos em suas casas em todo o Brasil. O Dinneer é para um restaurante o que o Airbnb é para um hotel.
Nosso objetivo é unir de um lado os anfitriões, que são pessoas apaixonadas por gastronomia, que adoram cozinhar e receber as pessoas em casa; e visitantes, que são moradores locais e turistas estrangeiros apaixonados por experiências gastronômicas únicas e diferentes das tradicionais”, ressalta Estevam.
A ideia surgiu da observação do fundador Flavio Estevam nas redes sociais, principalmente Facebook e Instagram, que diariamente são invadidas por fotos de pratos de comida, ele observou os comentários de pedidos que incluíam convites para degustar a comida na casa do cozinheiro. Estevam também se inspirou no site estrangeiro Airbnb. “O diferencial é que o Dinneer vai além de um simples jantar, oferecemos o acesso a experiências únicas, principalmente para turistas que vivenciam uma experiência gastronômica local muito mais rica do que teria em um restaurante tradicional.
“O Dinneer chega ao Brasil surfando na crise econômica e incentivando pessoas comuns com diversas profissões a inovar e aumentar a sua renda mensal fazendo o que ama, compartilhar seu próprio almoço ou jantar e ainda fazer novos amigos”, diz Estevam.
Estevam ressalta que já foi procurado por investidores para aumentar o alcance da plataforma e diz que até Julho de 2016 todos os estados do Brasil terão anfitriões.
Além de investidores, também já fomos procurados por uma associação de restaurantes que quiseram entender melhor o conceito dos jantares compartilhados, pois começam a se sentir ameaçados assim como os taxistas contestam o Uber. ” Afirma Estevam